SINEPEC solicita flexibilização dos protocolos e retorno imediato da frequência presencial
04-11-2021 | 15:03:24
SINEPEC solicita flexibilização dos protocolos e retorno imediato da frequência presencial dos alunos em sala de aula

Para o presidente da entidade, Paulo Loureiro, as escolas particulares de Campina Grande possuem total capacidade de retomar as atividades em condições de normalidade

O Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino de Campina Grande (SINEPEC) tem se posicionado a favor da flexibilização imediata dos protocolos sanitários em vigor, especialmente aqueles que limitam a capacidade de alunos em sala de aula. O retorno 100% presencial vem acontecendo em inúmeras cidades do país, tais como Porto Alegre, Rio de Janeiro e São Paulo, de forma segura, com uso obrigatório de máscara no ambiente escolar, dentre outras medidas.
Para o Presidente do SINEPEC, Paulo Loureiro, as escolas de Campina Grande avaliam o ensino híbrido, em vigor desde o início do ano de 2021, de forma bastante positiva. "Foram raros os casos de Covid-19 registrados no ambiente escolar durante todo este tempo. As escolas particulares mostraram uma imensa capacidade de adaptação, tanto no controle, isolando casos, monitorando os alunos e desenvolvendo um importante trabalho educativo. Ressaltamos ainda o papel importante dos docentes nesse processo, que se reinventaram para enfrentar da melhor forma os desafios que a pandemia nos impôs. Hoje, nossos professores e funcionários já estão vacinados com a segunda dose e alunos - a partir dos 12 anos de idade - já tomaram a primeira dose. A volta à normalidade já pode ser vislumbrada como uma realidade cada vez mais próxima e uma necessidade imediata que se impõe”, afirmou.
De acordo com Paulo Loureiro, assim como foram pioneiras em implantar o ensino remoto, as escolas particulares também se apresentam com total capacidade de retomar as atividades em condições de normalidade, ou seja, que a frequência presencial seja obrigatória para todos os alunos, salvo para aqueles que, por razões excepcionais, embasadas em laudos médicos, não possam frequentar o ambiente escolar. "É inegável que para alguns alunos o ensino híbrido deixou lacunas. A rede privada reivindica o retorno imediato, para darmos início ao processo de recuperação das perdas", finalizou o Presidente do SINEPEC.
 
 
 
 
 
 
 
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